Mas na ordem da simples pretensão que é aqui a minha, a intenção visível que desde cedo me norteou foi a de apagar uma distinção ao mesmo tempo escolar e escolástica – mas bem sintomática da existência cultural burguesa interiormente cortada da sua profunda pulsão unitária – entre a criação literária e crítica, entre filosofia e poesia. Eduardo Lourenço em “Tempo e Poesia”
Diálogo sobre as relações entre Filosofia e Poesia, pensamento e criação, razão e intuição com a Professora Maria Celeste Natário.
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